Suposta união entre os partidos PT e PSDB

A união entre os partidos, talvez fosse um mito para a mídia

Franquias crescem 16% em um ano

De acordo com pesquisa da ABF, o ramo de franquias cresceu quase 16,2% no ano de 2012

Exposição homenageia 50 anos da Mônica

No mês de março, a personagem principal de Mauricio de Sousa, Mônica, completa 50 anos

Bike Anjos ensinam pessoas de todas as idades a pedalar por uma cidade melhor

Projeto voluntário ensina pessoas de qualquer idade a dar as suas primeiras pedaladas, além de dicas de segurança no trânsito

Freelas internacionais gera oportunidades para profissionais e empresas

Projetos internacionais para freelancers estão cada vez mais presentes no portifólio e no dia a dia de muitos profissionais

ONU considera o Brasil um modelo de transformações ambientais

Medidas de prevenção do meio ambiente podem ter efeitos eficazes, quando se trata de modelos de transformações ambientais que estão sendo aplicados no país

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Um olhar especial para o meio ambiente

Por: Aline Matos

Em uma visão ampla sobre os problemas ambientais do planeta, as pessoas estão cada vez mais preocupadas com a preservação do meio ambiente em que vivem. Empresas, ONGs e o próprio governo se unem para por em prática soluções para os problemas com o aquecimento global, com a poluição do ar por gases poluentes, com as queimadas e os desmatamentos. São assuntos de ontem que estarão sempre em pauta com a finalidade de reeducar por necessidade uma nova sociedade, incluindo pessoas com Síndrome de Down.

Algumas empresas utilizam o esquema de logística reversa, que é a coleta dos materiais descartáveis, para reutilizar através da reciclagem. ONGs discutem trabalhos direcionados à preservação dos animais
e nas escolas o assunto entra cada vez mais nas discussões com os alunos. O ambientalista Léo Urbini
acredita que essa preocupação das pessoas não é exatamente com o meio ambiente, é na realidade com a sua “qualidade de vida”. Se para conseguirem essa qualidade precisam degradar, vão à degradação.

Mais do que ajudar na qualidade de vida e na preservação do planeta, os projetos ambientais ajudam na inclusão social e no desenvolvimento das pessoas, principalmente com as pessoas especiais. O colégio Winnicot, por exemplo, é especializado em atender alunos que apresentam dificuldade na aprendizagem proveniente de fatores neurológicos, emocionais ou cognitivos, realiza todos os anos no segundo semestre a Amostra Cultural. Segundo a diretora Lucila Moss, os trabalhos são desenvolvidos ao longo do ano, e depois são apresentados pelos próprios alunos aos familiares, amigos e profissionais como médicos, fonos e psicólogos que os atendem fora da escola.

Além da inclusão, a parte educativa da Amostra Cultural do colégio Winnicot também está presente. “O objetivo é estimular o conhecimento, contextualizando os alunos dentro da realidade brasileira. Cada turma vai trabalhar com subtemas de acordo com seu nível de desenvolvimento,
explorando desde assuntos ligados ao cultivo da terra e hábitos de higiene até ótica e radiação. Utilizamos muito material reciclável na confecção das peças a serem expostas.”, explica a diretora.

Apesar da amostra ser realizada com muito êxito pelo colégio Winnicot, ele não é direcionado apenas para as pessoas com Down. De acordo com Cássia Valéria Colhone, que é fisioterapeutada no CEESD (Centro de Educação Especial Síndrome de Down), não é necessário criar ou organizar projetos específicos para pessoas com síndrome de Down. “Acreditamos que essas pessoas devam estar inseridas no contexto geral como qualquer outra”, explica Cássia.

O ambientalista Léo Urbini conta que participou como orientador de uma oficina para um grupo de crianças, entre elas uma com Síndrome de Down. “Percebi que essa criança, em particular, possuía grande capacidade de focar o que se falava na oficina, e possuía grande potencial de aplicar tais conhecimentos em seu cotidiano. Elas são bastante sistemáticas e acabam por ser referencias entre o grupo, dada sua capacidade de síntese”, diz Léo.

A funcionária pública Beatriz de Melo Oliveira é mãe do Luís Felipe, 6 anos (veja mais na página ao lado) portador da Síndrome de Down. Ela conta que para o investimento educacional de Luís ela escolheu uma escola regular bem conceituada, mas que já trabalhava com a inclusão de especiais. “Na escola é comemorado o dia da árvore, quando todos os alunos plantam sementes e devem regá-la diariamente. Comemoram o dia da água com leitura sobre a importância, o tratamento e a preservação dela. Os alunos vão aos parques ecológicos da cidade onde lhes é apresentado, de forma pedagógica e lúdica, noções de meio ambiente, vida animal e sustentabilidade do planeta”, conta Beatriz.

Apesar de existir o dia da árvore na escola de Luís Felipe, Beatriz acredita que se existisse um sistema de hidroponia e agronomia, que são o cultivo de alimentos na água e no solo, seria interessante o contato das crianças com alimentos, água e terra. “O contato com o meio ambiente e com os animais é comprovadamente benéfico e indicado a todo ser humano e, aos especiais, favorece o desenvolvimento sensorial, psicológico e afetivo. O Luís fez equoterapia [método terapêutico que utiliza o cavalo], o que lhe deu postura lombar e resistência cervical; além do contato muito afetivo com o cavalo”, afirma Beatriz.

Assim como Beatriz, muitas famílias esperam que as empresas, as escolas, prefeituras e instituições criem muitas atividades ambientais para os portadores de Down e todas as outras deficiências. Com um olhar mais especial para o mundo em que vivemos, o meio ambiente ganha, as pessoas especiais ganham e a espécie humana ganha muito mais.

Empresas abrem espaço para que o portador da síndrome possa exercer uma profissão

Por: Priscila Barbosa



A Lei de nº 8213/1991, prevê a inclusão de pessoas com necessidades especiais no mercado de trabalho. Apesar de não existir uma lei específica para o portador da Síndrome de Down, ele se encaixa na cota dos que devem ser inclusos. Desde que a lei surgiu, as empresas devem abrir um espaço em suas contratações para essas pessoas. Com esse benefício, quem tem a síndrome, pode ingressar no mercado de trabalho e, consequentemente, adquirir independência financeira.

SimGroup, uma das maiores empresas motivacionais de São Paulo, possui um diretor em seu quadro de funcionários com síndrome de down. Luiz Antônio Correia de Farias, 39, não se intimida com seu comprometimento intelectual e faz seu cargo de liderança valer a pena dentro da empresa. O resultado do seu trabalho, tem um significado importante para a equipe. É o que Mariana Boaretto, Gestora de Conteúdo Online relata, “ele carrega a pureza de uma criança e é muito bacana conviver com ele no ambiente de trabalho. Além disso, é uma lição de vida e de superação que inspira todos ao redor!”.

As pessoas que possuem a terceira cópia do cromossomo 21, mais conhecido como a Síndrome de Down, têm se destacado para o mercado de trabalho e, oportunidades é o que não faltam para eles.  
Luiz Antônio Correia de Farias agarrou a chance e está inserido em um cargo de liderança como diretor motivacional da SimGroup e afirma, “As pessoas são muito carinhosos comigo, elas gostam de mim, mesmo sendo portador da síndrome de Down”.

Para Luiz, o desafio é enorme para motivar as pessoas ao seu redor, mas afirma que gosta bastante do que faz e se sente satisfeito com os elogios das pessoas. Além de motivar cada um ele possui tarefas que ajudam a equipe. 

“O Luis é nosso Diretor de Autoestima. Ele nos envia e-mails motivacionais, faz massagens, elogios e sempre se mostra interessado no bem-estar dos demais.” Explica Mariana. 
“Ele também auxilia com questões operacionais da equipe, como digitar documentos, imprimi-los e receber nossos clientes e visitantes”.

Luiz tem feito seu trabalho com muito carinho. Sua vontade de ajudar as pessoas com suas palavras de motivação e seu jeito diferente de olhar a vida, é o que impressiona quem está ao seu redor. E deixa claro para as pessoas, “Minha obrigação aqui dentro é te desejar boa tarde e dizer que você é bonita, magra e inteligente”.

O portador da síndrome de Down tem suas limitações, mas a equipe da SimGroup tem o ajudado muito a respeito das dificuldade e entendimento de alguns projetos. “Suas limitações são respeitadas, mas todos o tratam como o igual que ele é. Acredito que isso contribua muito para o crescimento pessoal dele e para o entendimento do mundo”, relata Mariana.

O preconceito a cada dia tem sido um tabu na vida de alguns, mas é a sociedade que contribui para que isso aconteça. A gestora de conteúdo online, Mariana, deixa o recado “nunca presenciei uma cena de preconceito. Acredito que a presença do Luis contribua para o amadurecimento da equipe também, pois aprendemos a lidar melhor com as pessoas e suas limitações. É uma verdadeira aula de cidadania, compaixão e respeito!”.

Custo para uma criança com Down é o mesmo para a criança comum

Por: Priscilla Barbosa 

Joana Morcazel e sua mãe Letícia Santos
Para uma família de classe média baixa, os gastos com um portador da síndrome de Down não interferem em sua renda mensal, foi o que Ana Flavia Jacques, que se insere em uma classe social baixa menciona, “se o gasto financeiro é maior? Depende. As terapias necessárias para a estimulação precoce, a princípio fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional, são oferecidas pelos governos. O que teria a mais, então? Roupas, brinquedos, comida, remédios. Mas isso qualquer criança precisa”. Ana Flávia tem uma filha de 11 meses, portadora da síndrome de Down.

Já com uma família de classe média alta, os cuidados podem gerar custos que oscilam de acordo com os tratamentos e qualidade de vida. Essa, provavelmente irá procurar por clínicas mais avançadas, o que acarreta um custo mais alto que os tratamentos básicos, como se percebe na família de classe média baixa. Foi o que fez Letícia Morcazel, mãe de Joana Morcazel de quatorze anos, portadora da Síndrome de down.

Desde pequena, Joana teve seus tratamentos totalmente particulares e de boa qualidade. “Eu tinha duas opções, a APAE que eu visitei e que é bem estruturada, mas não utilizei por opção particular.” Letícia optou pelo plano B, de utilizar tratamentos particulares pelo desejo de um trabalho mais específico de estimulação para Joana e para que ela esteja muito bem inserida na sociedade. 

Diferentemente da situação de Joana, Renata Subtil, mãe do Augusto de nove meses que também possui a síndrome, optou totalmente pelos tratamentos oferecidos pela APAE. “Augusto participa das Apaes desde os três meses de idade. Lá eles realizam um trabalho excelente na estimulação essencial com os bebês, eu e o Augusto passamos todas as segundas e quartas a tarde lá.”, menciona Renata.

Sem desmerecer os cuidados de estabelecimentos do governo, como as Apaes, Letícia deixa bem claro sua admiração e felicidade pelas crianças que são estimuladas por elas. “A APAE tem todo o aparelhamento digno e com uma excelência de ensino e têm muitas crianças estimuladas, o que me deixa muito feliz”.
Atualmente, Joana tem sua educação em uma das mais tradicionais escolas de São Paulo, Dante Alighieri. O colégio apresenta uma educadora exclusiva para a menina em sala de aula sem custo adicional e a mensalidade é de R$1500,00. 

Além do valor mensal, Joana ainda precisa de apostilas elaboradas pelo colégio, uniforme de uso indispensável e aulas extras como o ballet, aula de música, karatê e judô. Tudo isso só é possível porque Joana está inserida em uma classe social média alta.Uma pesquisa feita em 2010 pela Universidade Federal da Bahia revela que, os custos para uma família de classe média, chegam á R$ 1.231,00 reais mensais e, para uma família de classe alta aproxima-se o valor de R$ 3.636,00.

Para o economista e Consultor de Projetos e Negócios, Renato Gorski, o custo para uma criança comum é igual à de uma que possui a síndrome de Down, independente da sua classe social educação e tratamentos é o mesmo valor para ambos. “O custo para uma criança com Down, pode ser relativamente o mesmo custo que uma criança comum possui”. Relata Renato Gorski. Isto é, se a família quer inserir seu filho incomum na sociedade, é preciso ter recursos financeiros.

Ainda para estimular melhor as pessoas com Down, atividades com animais são excelentes para o desenvolvimento deles. Mas para o economista “isso provoca um custo para os pais, que varia, dependendo do ambiente a aproximadamente R$ 467,00 mensais com duas aulas semanais”.



domingo, 19 de maio de 2013

Reportagem Especial - Jovens Políticos

Por: Redação

Hoje brasileiros entre 21 e 34 anos ocupam menos de 8% das cadeiras da câmara, ou seja, apenas 40 das 513 disponíveis.

A semelhança entre a política e o jovem é que os dois fazem parte da construção de um futuro e quando unidos interferem no futuro de uma nação.

A reportagem especial é de Aline Matos e aborda a importância da participação dos jovens dentro da política brasileira.




segunda-feira, 6 de maio de 2013

Bike Anjos ensinam pessoas de todas as idades a pedalar por uma cidade melhor

Por: Redação

Um dos temas utilizados pelo projeto Bike Anjos

Projetos voluntários como os Bike Anjos, que nasceu através de um grupo de amigos ciclistas experientes, ensinam pessoas de qualquer idade a dar as suas primeiras pedaladas, além de dicas de segurança no transito. 

Os Bike Anjos existem em várias cidades do Brasil e tem sido mais que uma opção para ensinar a pedalar, tornou-se “uma forma de  transformação social da cidade, do espaço urbano, da mobilidade social  e das pessoas” é o que diz Guilherme Tampieri, Bike de Anjo em Belo Horizonte.

Para participar basta se inscrever no site do Bike Anjo, www.bikeanjo.com.br, e solicitar um voluntário, de acordo com a região eles enviam o mais próximo. Para aquelas pessoas que querem apenas começar a andar de bicicleta existem os encontros, que normalmente acontecem na região central da cidade, onde eles explicam a finalidade do projeto e ensinam pessoas a pedalar.

Em São Paulo os encontros são chamados de EBA! Escola Bike Anjo, e acontecem todo último domingo do mês. Ana Maria, 49 anos, esteve no ultimo encontro e conta que sempre quis andar de bicicleta, mas sempre achou que fosse muito difícil e através do EBA! “eu me sinto mais livre com mais possibilidades”, diz Ana Maria. Ela pretende ir além de praticar nos encontros “eu posso fazer daqui a um tempo a ciclovia na paulista, andar no ibirapuera  sem ter que levar alguém comigo para alugar - bicicleta - de dois”.

Ana Maria aprendendo as primeiras pedaladas na oficina EBA! Escola Bike Anjo de São Paulo

A bicicleta deixou de ser apenas uma forma de diversão e hoje tem sido uma saída para muitos paulistanos que querem fugir do transito da cidade. Mas, ao começar a pedalar os cuidados com a mobilidade são fundamentais para exercer a atividade com segurança. É aí que os Bike Anjos exercem melhor o seu trabalho: traçar rotas de melhor acesso e acompanhar o iniciante em um percurso.

Veja o  video abaixo e coheça mais sobre o projeto Bike Anjo

                        

ONU considera o Brasil um modelo de transformações ambientais

Por: Bruno Braga

Foto ilustrativa de Gustavo Alves

Medidas de prevenção do meio ambiente podem ter efeitos eficazes, quando se trata de modelos de transformações ambientais que estão sendo aplicados no país. Sustentabilidade, reciclagem e poluição, essas são algumas palavras utilizadas quando o assunto é referente aos problemas com o meio ambiente que afetam todo o planeta.

No que diz respeito ao Brasil, há avanços significativos nos métodos de preservação ambiental. Considerada pela ONU, como cidade símbolo brasileira de recuperação ambiental, Cubatão foi exemplo na RIO+2º, em parceria com a CETESB (que atualmente faz um monitoramento online), conseguiu controlar 92% de suas fontes poluidoras, onde segundo a prefeitura, em 30 anos foram gastos cerca de 2 bilhões de reais na recuperação da cidade.

Segundo o secretário de meio ambiente de Cubatão Daniel Losada é possível que outras cidades de país, também tenham resultados positivos na luta em prol do meio ambiente. “Se isso for tratado com seriedade por parte das pessoas envolvidas e por pessoas que se interessam pelo assunto, é possível que se tenha um bom resultado”.

ISO 140001

A ISO 14001tem uma função fundamental nesse processo, ela é uma norma internacionalmente reconhecida que define o que deve ser feito para estabelecer um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) efetivo. Tem como objetivo criar o equilíbrio entre a manutenção da rentabilidade e a redução do impacto ambiental; com o comprometimento de toda a organização.

Ambientalismo Chinês

A china é considerada o motor do crescimento econômico mundial, devido à rápida expansão de seu desenvolvimento industrial. Ela está entre os países que mais poluem o planeta, no entanto, há medidas que se tornam exemplo mundial de projetos sustentáveis.

Em Beijing, Chungquing, Xangai e Tinjin, foram adotadas medidas para reduzir 65% do consumo de energia em edifícios públicos. No setor de transportes, a China já tem uma das maiores frotas mundiais de ônibus que funcionam com gás natural comprimido. Está investindo em carros elétricos, desenvolvendo projetos de mecanismo de desenvolvimento limpo, criando grupos de lideranças e instituições de pesquisa.

Alexandre de Oliveira e Aguiar é especialista em gestão ambiental e  presta serviços à SETEC Consulting Group e Ambiental Consulting. Segundo ele, para que o país tenha um bom desenvolvimento sustentável, comparado com a China são necessários alguns requisitos. “Primeiro, precisamos mudar a cabeça dos políticos e empresários para entenderem, que dá pra ganhar dinheiro com uma economia mais verde. Segundo precisa-se de investimento em educação e pesquisa. Mudar a forma de calcular retorno sobre investimentos, que privilegia o curto prazo (principalmente por causa dos juros altos). Mas principalmente avançar na legislação para internalizar os custos ambientais que hoje não entram na contabilidade dos produtos”.

Suposta união entre os partidos PT e PSDB


Por: Redação


A união entre os partidos, talvez fosse um mito para a mídia. Faltando pouco mais de um ano para a eleição presidencial, os partidos políticos e candidatos já começaram a articular a candidatura, foi quando a mídia disse que teria a suposta união entre PSDB e PT, mas de alguma forma a opinião dos eleitos seria que não haverá nenhuma união entre os partidos.  

O PT e PSDB são atualmente os principais partidos, porém nas ultimas eleições, quanto presidencial e municipal o PSDB tem perdido força e o PT se fortaleceu. O resultado da pesquisa Ibope, no blog do Estadão, tem mostrado que o PT ainda esta em primeiro lugar no Sudeste em seguida com Jose Serra quase no empate com Aécio Neves. Mas a pesquisa é uma hipótese de que o PT ainda há chance para ficar mais quatro anos no mandato da presidência. 

Os eleitores ainda estão muito divido com a suposta união entre os partidos. Eduardo Albino dos Santos,37, diz que se haverá união entre os dois, é para enfatizar que a política no tem em quem confiar, mas Eduardo deixa bem claro que há muito tempo não tem em quem confiar, em quaisquer partidos. Tucano, e claro odeia o PT, mas deixa a seguinte mensagem “Dilma me deixou maravilhado com a candidatura, não esperava muito desse partido na ultima eleição”. Já Vilma de Sousa, 46, diz que ela espera de tudo da política, nada mais é novidade, quando o assunto é política. 

Segundo o cientista político, João Gilberto de Oliveira, 54, diz que é impossível a união desses partidos, ate mesmo por que são os principais partidos da reeleição, e não tem a menor duvida que os comentários sobre assunto são realmente para gerar polêmica entre os mesmos. Mas deixando bem claro, que essa opinião de Gilberto é para reeleição a presidência, pois em Mato Grosso, foi reproduzido à aliança nacional entre esses partidos. Sem muito que falar sobre essa aliança, também seria uma hipótese.